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Semana 38 - 17/9/2023 - 24° Domingo do Tempo Comum

  • Foto do escritor: missariobrasil
    missariobrasil
  • 11 de set. de 2023
  • 3 min de leitura

Na semana passada (23° Domingo do Tempo Comum), vimos Jesus nos ensinando a corrigir os pecados de nossos irmãos.

No 24° Domingo do Tempo Comum Jesus nos diz quantas vezes devemos perdoar: até setenta vezes sete.


O que vamos aprender nessa semana?


No Evangelho, Jesus nos diz não perdoar um irmão até sete vezes, mas até setenta vezes sete. Na primeira leitura, somos ensinados a perdoar a injustiça cometida contra nós.

Na segunda leitura, Paulo nos lembra que vivos ou mortos, pertencemos ao senhor.


Neste domingo, somos convidados a perdoar.


Leituras

Primeira Leitura (Eclo 27,33-28,9)

Leitura do Livro do Eclesiástico


O rancor e a raiva são coisas detestáveis, até o pecador procura dominá-las. Quem se vingar encontrará a vingança do Senhor, que pedirá severas conta dos seus pecados. Perdoa a injustiça cometida por teu próximo: assim, quando orares, teus pecados serão perdoados. Se alguém guarda raiva contra o outro, como poderá pedir a Deus a cura? Se não tem compaixão do seu semelhante, como poderá pedir perdão dos seus pecados? Se ele, que é um mortal, guarda rancor, quem é que vai alcançar perdão para os seus pecados? Lembra-te do teu fim e deixa de odiar; pensa na destruição e na morte, e persevera nos mandamentos. Pensa nos mandamentos, e não guardes rancor ao teu próximo. Pensa na aliança do Altíssimo, e não leves em conta a falta alheia!

Segunda Leitura (Rm 14,7-9)

Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos


Irmãos: Ninguém dentre nós vive para si mesmo ou morre para si mesmo. Se estamos vivos, é para o Senhor que vivemos; se morremos, é para o Senhor que morremos. Portanto, vivos ou mortos, pertencemos ao Senhor. Cristo morreu e ressuscitou exatamente para isto, para ser o Senhor dos mortos e dos vivos.


Evangelho (Mt 18,21-35)


Naquele tempo, Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou: 'Senhor, quantas vezes devo perdoar, se meu irmão pecar contra mim? Até sete vezes?' Jesus respondeu: 'Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete. Porque o Reino dos Céus é como um rei que resolveu acertar as contas com seus empregados. Quando começou o acerto, trouxeram-lhe um que lhe devia uma enorme fortuna. Como o empregado não tivesse com que pagar, o patrão mandou que fosse vendido como escravo, junto com a mulher e os filhos e tudo o que possuía, para que pagasse a dívida. O empregado, porém, caiu aos pés do patrão, e, prostrado, suplicava: 'Dá-me um prazo! e eu te pagarei tudo'. Diante disso, o patrão teve compaixão, soltou o empregado e perdoou-lhe a dívida. Ao sair dali, aquele empregado encontrou um dos seus companheiros que lhe devia apenas cem moedas. Ele o agarrou e começou a sufocá-lo, dizendo: 'Paga o que me deves'. O companheiro, caindo aos seus pés, suplicava: 'Dá-me um prazo! e eu te pagarei'. Mas o empregado não quis saber disso. Saiu e mandou jogá-lo na prisão, até que pagasse o que devia. Vendo o que havia acontecido, os outros empregados ficaram muito tristes, procuraram o patrão e lhe contaram tudo. Então o patrão mandou chamá-lo e lhe disse: 'Empregado perverso, eu te perdoei toda a tua dívida, porque tu me suplicaste. Não devias tu também, ter compaixão do teu companheiro, como eu tive compaixão de ti?' O patrão indignou-se e mandou entregar aquele empregado aos torturadores, até que pagasse toda a sua dívida. É assim que o meu Pai que está nos céus fará convosco, se cada um não perdoar de coração ao seu irmão.'


Palavras do Papa


A parábola de hoje ajuda-nos a compreender plenamente o significado da frase que recitamos na oração do Pai-Nosso: “Perdoai-nos as nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido” (Mt 6, 12). Estas palavras contêm uma verdade decisiva. Não podemos pretender para nós o perdão de Deus, se, por nossa vez, não concedemos o perdão ao nosso próximo. É uma condição: pensa no fim, no perdão de Deus, e deixa de odiar; afasta o rancor, aquela mosca irritante que volta sempre. Se não nos esforçarmos por perdoar e amar, também não seremos perdoados nem amados. (Angelus, 13 de setembro de 2020)

 
 
 

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