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Todos os Santos - 1 de Novembro de 2025 - Sábado - Liturgia Diária

  • Foto do escritor: missariobrasil
    missariobrasil
  • há 2 dias
  • 4 min de leitura

Na semana passada, vimos a parábola do fariseu e do publicano: “quem se eleva será humilhado, e quem se humilha será elevado”.

No dia de Todos os Santos, Jesus diz “Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o Reino dos Céus”.

Todos os Santos - 1 de Novembro de 2025 - Sábado - Liturgia Diária

O que vamos aprender nessa semana?

No Evangelho, as Bem-aventuranças nos apresentam a santidade como uma vida revolucionária e contra os padrões humanos. Na Primeira Leitura, uma visão nos mostra os Santos e Mártires no céu.

Na Segunda Leitura, somos lembrados do amor do Pai que nos chama a ser seus filhos, purificados pela esperança em Cristo.

 

Neste dia, somos chamados à santidade, seguindo o caminho das Bem-aventuranças. Como você vive cada uma das Bem-aventuranças?


Leituras

Primeira Leitura (Ap 7,2-4.9-14) - Leitura do Livro do Apocalipse de São João


Eu, João, vi um outro anjo, que subia do lado onde nasce o sol. Ele trazia a marca do Deus vivo e gritava, em alta voz, aos quatro anjos que tinham recebido o poder de danificar a terra e o mar, dizendo-lhes: “Não façais mal à terra, nem ao mar nem às árvores, até que tenhamos marcado na fronte os servos do nosso Deus”. Ouvi então o número dos que tinham sido marcados: eram cento e quarenta e quatro mil, de todas as tribos dos filhos de Israel. Depois disso, vi uma multidão imensa de gente de todas as nações, tribos, povos e línguas, e que ninguém podia contar. Estavam de pé diante do trono e do Cordeiro; trajavam vestes brancas e traziam palmas na mão. Todos proclamavam com voz forte: “A salvação pertence ao nosso Deus, que está sentado no trono, e ao Cordeiro”. Todos os anjos estavam de pé, em volta do trono e dos Anciãos e dos quatro Seres vivos e prostravam-se, com o rosto por terra, diante do trono. E adoravam a Deus, dizendo: “Amém. O louvor, a glória e a sabedoria, a ação de graças, a honra, o poder e a força pertencem ao nosso Deus para sempre. Amém” E um dos Anciãos falou comigo e perguntou: “Quem são esses vestidos com roupas brancas? De onde vieram?” Eu respondi: “Tu é que sabes, meu senhor”. E então ele me disse: “Esses são os que vieram da grande tribulação. Lavaram e alvejaram as suas roupas no sangue do Cordeiro”.


Salmo Responsorial - Sl 23(24),1-6 (R. cf. 6) - O Rei da Glória

O Salmo 23(24) celebra a soberania de Deus como Criador do universo e Rei da glória, e enfatiza a importância da pureza e integridade para entrar em Sua presença.


Refrão (cf. 6): É assim a geração dos que procuram o Senhor!


Ao Senhor pertence a terra e o que ela encerra, o mundo inteiro com os seres que o povoam; porque ele a tornou firme sobre os mares, e sobre as águas a mantém inabalável. R.

“Quem subirá até o monte do Senhor, quem ficará em sua santa habitação?” “Quem tem mãos puras e inocente coração, quem não dirige sua mente para o crime. R.

Sobre este desce a bênção do Senhor e a recompensa de seu Deus e Salvador”. “É assim a geração dos que o procuram, e do Deus de Israel buscam a face”. R.


Segunda Leitura (1Jo 3,1-3) - Leitura da Primeira Carta de São João


Caríssimos, vede que grande presente de amor o Pai nos deu: de sermos chamados filhos de Deus! E nós o somos! Se o mundo não nos conhece, é porque não conheceu o Pai. Caríssimos, desde já somos filhos de Deus, mas nem sequer se manifestou o que seremos! Sabemos que, quando Jesus se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque o veremos tal como ele é. Todo o que espera nele, purifica-se a si mesmo, como também ele é puro.


Evangelho (Mt 5,1-12a)


Naquele tempo, vendo Jesus as multidões, subiu ao monte e sentou-se. Os discípulos aproximaram-se, e Jesus começou a ensiná-los: “Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o Reino dos Céus. Bem-aventurados os aflitos, porque serão consolados. Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra. Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados. Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia. Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus. Bem-aventurados os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus. Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos Céus. Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem, e mentindo, disserem todo tipo de mal contra vós, por causa de mim. Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus”.


Palavras do Papa


Hoje, celebramos todos os Santos, (...) poderíamos pensar que estamos a celebrar as irmãs e irmãos que na vida foram perfeitos. (...) As Bem-aventuranças de Jesus, que são o cartão de identidade dos santos, mostram o oposto: falam de uma vida contra a corrente, de uma vida revolucionária! Os santos são os verdadeiros revolucionários.


Vejamos, por exemplo, uma bem-aventurança muito atual: «Bem-aventurados os pacificadores», e constatamos como a paz de Jesus é muito diferente do que imaginamos. Todos desejamos paz, mas muitas vezes o que queremos não é precisamente a paz, é estar em paz, ser deixados em paz, não ter problemas, mas tranquilidade. Por outro lado, Jesus não chama bem-aventurados os tranquilos, aqueles que estão em paz, mas aqueles que fazem a paz e lutam para fazer a paz, os construtores, os pacificadores. (...) A Sua vida e a dos santos dizem-nos que a semente da paz, para crescer e dar fruto, deve primeiro morrer. (...)


Como nos tornamos então pacificadores? (...) estamos todos equipados com pensamentos agressivos, (...) e pensamos estar a defender-nos com o arame farpado da queixa e os muros de cimento da indiferença; e entre queixa e indiferença defendemo-nos, mas isto não é paz, isto é guerra. (...). E como se desmilitariza o coração? Abrindo-nos a Jesus, que é «a nossa paz» (Ef 2, 14); permanecendo diante da sua Cruz, que é a cátedra da paz; recebendo d’Ele, na Confissão, «o perdão e a paz». Por aqui se começa, pois ser pacificadores, ser santos, não é capacidade nossa, é dom seu, é graça.


(...) Onde vivemos, estudamos e trabalhamos, levamos tensão, palavras que magoam, tagarelices que envenenam, polêmicas que dividem? Ou será que abrimos o caminho para a paz: perdoamos aqueles que nos ofendem, cuidamos dos que estão à margem, curamos alguma injustiça ajudando aqueles que têm menos? A isto chama-se construir a paz. (Angelus, 1 de novembro de 2022)

 
 
 

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  • Reflexões do Papa

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