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25ª Semana - 22 de Junho de 2025 - 12° Domingo do Tempo Comum - Liturgia Diária

  • Foto do escritor: missariobrasil
    missariobrasil
  • há 5 horas
  • 4 min de leitura

Na semana passada (Corpus Christi), vimos a multiplicação dos pães e peixes, e a instituição da Eucaristia.

No 12° Domingo do Tempo Comum, “Se alguém me quer seguir, renuncie a si mesmo, tome sua cruz cada dia, e siga-me”.

25ª Semana - 22 de Junho de 2025 - 12° Domingo do Tempo Comum - Liturgia Diária

O que vamos aprender nessa semana?

No Evangelho, Jesus questiona “Quem eu sou?” e anuncia o sofrimento como parte de nossa jornada. Na Primeira Leitura, Zacarias profetiza a purificação dos pecados, disponibilizada através do sacrifício de Cristo.

Na Segunda Leitura, Paulo ensina que somos filhos de Deus pela fé em Jesus Cristo, somos todos um só, em Jesus Cristo.

 

Neste domingo, quem é Jesus para nós? Somos convidados a refletir sobre o chamado de Deus que implica renúncia e seguimento. Qual o seu compromisso com o caminho que Ele traçou?


Leituras

Primeira Leitura (Zc 12,10-11.13,1) - Leitura da Profecia de Zacarias

Assim diz o Senhor: “Derramarei sobre a casa de Davi e sobre os habitantes de Jerusalém um espírito de graça e de oração; eles olharão para mim. Ao que eles feriram de morte, hão de chorá-lo, como se chora a perda de um filho único, e hão de sentir por ele a dor que se sente pela morte de um primogênito. Naquele dia, haverá um grande pranto em Jerusalém, como foi o de Adadremon, no campo de Magedo. Naquele dia, haverá uma fonte acessível à casa de Davi e aos habitantes de Jerusalém, para ablução e purificação”.


Salmo Responsorial - Sl 62(63), 2abcd.2e-4.5-6.8-9 (R. 2ce) - Desde a Aurora te Busco, meu Deus


O Salmo 62(63) expressa uma sede profunda por Deus, comparando a alma sedenta à terra seca, ansiando pela presença divina. Esta sede espiritual ecoa o desejo do discípulo de estar próximo de Deus.


Refrão (2ce): A minh’alma tem sede de vós, como a terra sedenta, ó meu Deus!


Sois vós, ó Senhor, o meu Deus! Desde a aurora ansioso vos busco! A minh’alma tem sede de vós, minha carne também vos deseja. R.

Como terra sedenta e sem água, † venho, assim, contemplar-vos no Templo, para ver vossa glória e poder. Vosso amor vale mais do que a vida: e por isso meus lábios vos louvam. R.

Quero, pois vos louvar pela vida, e elevar para vós minhas mãos! A minh’alma será saciada, como em grande banquete de festa; cantará a alegria em meus lábios, * ao cantar para vós meu louvor! R.

Para mim fostes sempre um socorro; de vossas asas à sombra eu exulto! Minha alma se agarra em vós; com poder vossa mão me sustenta. R.


Segunda Leitura (Gl 3,26-29) - Leitura da Carta de São Paulo aos Gálatas


Irmãos: Vós todos sois filhos de Deus pela fé em Jesus Cristo. Vós todos que fostes batizados em Cristo vos revestistes de Cristo. O que vale não é mais ser judeu nem grego, nem escravo nem livre, nem homem nem mulher, pois todos vós sois um só, em Jesus Cristo. Sendo de Cristo, sois então descendência de Abraão, herdeiros segundo a promessa.


Evangelho (Lc 9,18-24)


Certo dia, Jesus estava rezando num lugar retirado, e os discípulos estavam com ele. Então Jesus perguntou-lhes: “Quem diz o povo que eu sou?” Eles responderam: “Uns dizem que és João Batista; outros, que és Elias; mas outros acham que és algum dos antigos profetas que ressuscitou”. Mas Jesus perguntou: “E vós, quem dizeis que eu sou?” Pedro respondeu: “O Cristo de Deus”. Mas Jesus proibiu-lhes severamente que contassem isso a alguém. E acrescentou: “O Filho do Homem deve sofrer muito, ser rejeitado pelos anciãos, pelos sumos sacerdotes e doutores da Lei, deve ser morto e ressuscitar no terceiro dia”. Depois Jesus disse a todos: “Se alguém me quer seguir, renuncie a si mesmo, tome sua cruz cada dia, e siga-me. Pois quem quiser salvar a sua vida, vai perdê-la; e quem perder a sua vida por causa de mim, esse a salvará”.


Palavras do Papa


«Quem dizem que eu sou?» (...) as pessoas estimavam Jesus e consideravam-no um grande profeta, mas ainda não estavam conscientes da sua verdadeira identidade (...). Então, Jesus dirige-se diretamente aos Apóstolos. (...) Em nome de todos, Pedro responde: «O Cristo de Deus». (...) Assim, Jesus dá-se conta de que os Doze e em especial Pedro receberam do Pai o dom da fé; e, por isso, começa a falar-lhes abertamente (...) daquilo que o espera em Jerusalém: «É necessário que o Filho do Homem - diz - padeça muitas coisas». (...)


«Quem é Jesus para cada um de nós?». (...) Somos chamados a fazer da resposta de Pedro a nossa resposta, professando com alegria que Jesus é o Filho de Deus, a Palavra eterna do Pai que se fez homem para redimir a humanidade, derramando sobre ela a abundância da misericórdia divina. (...) Em Cristo, somente nele, é possível encontrar a paz verdadeira e o cumprimento de todas as aspirações humanas. (...)


«Se alguém me quer seguir, renegue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz e siga-me» (v. 23). Não se trata de uma cruz ornamental, nem de uma cruz ideológica, mas da cruz da vida, da cruz do próprio dever, da cruz do sacrifício pelo próximo com amor. (...) Quando assumimos esta atitude, estas cruzes, perdemos sempre algo. Nunca devemos esquecer-nos que «quem perder a própria vida [por Cristo], salvá-la-á» (v. 24). Trata-se de um perder para ganhar. (...) Mediante o seu Espírito Santo, Jesus dá-nos a força de ir em frente no caminho da fé e do testemunho: fazer aquilo em que cremos; não dizer uma coisa e fazer outra. (Angelus, 19 de junho de 2016)

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