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Liturgia de Domingo

45ª Semana - 9 de Novembro de 2025 - Dedicação da Basílica do Latrão (Catedral de Roma) - Liturgia Diária

4

min para ler

publicado em

3 de novembro de 2025

Na semana passada (Finados), Jesus disse “Ficai preparados! Porque o Filho do Homem vai chegar na hora em que menos o esperardes”.

Na Dedicação da Basílica do Latrão (*substitui 32° Domingo), Jesus diz “Destruí, este Templo, e em três dias o levantarei”.

45ª Semana - 9 de Novembro de 2025 - Dedicação da Basílica do Latrão (Catedral de Roma) - Liturgia Diária

O que vamos aprender nessa semana?

No Evangelho, Jesus purifica o Templo, derrubando mesas e expulsando vendedores. Na Primeira Leitura, a visão do Templo simboliza a fonte de vida e santificação.

Na Segunda Leitura, Paulo nos lembra que somos o santuário de Deus, chamados à santidade.

 

Neste domingo, meditamos sobre a comunhão de todas as Igrejas, e isso inclui a nós mesmos como “construção de Deus”, santuários do Espírito Santo.


Leituras

Primeira Leitura (Ez 47,1-2.8-9.12) - Leitura da Profecia de Ezequiel

Naqueles dias, o homem fez-me voltar até a entrada do Templo e eis que saía água da sua parte subterrânea na direção leste, porque o Templo estava voltado para o oriente; a água corria do lado direito do Templo, ao sul do altar. Ele fez-me sair pela porta que dá para o norte, e fez-me dar uma volta por fora, até à porta que dá para o leste, onde eu vi a água jorrando do lado direito. Então ele me disse: “Estas águas correm para a região oriental, descem para o vale do Jordão, desembocam nas águas salgadas do mar, e elas se tornarão saudáveis. Onde o rio chegar, todos os animais que ali se movem poderão viver. Haverá peixes em quantidade, pois ali desembocam as águas que trazem saúde; e haverá vida onde chegar o rio. Nas margens junto ao rio, de ambos os lados, crescerá toda espécie de árvores frutíferas; suas folhas não murcharão e seus frutos jamais se acabarão: cada mês darão novos frutos, pois as águas que banham as árvores saem do santuário. Seus frutos servirão de alimento e suas folhas serão remédio”.


Salmo Responsorial - Sl 45(46), 2-3.5-6.8-9 (R. 5) - Deus Protege Sião


O Salmo 45(46) celebra a presença de Deus na cidade santa, Jerusalém, simbolizando a Igreja como local de refúgio, alegria e ajuda divina. A imagem do rio trazendo alegria à Cidade de Deus enfatiza a fonte de graça que a Igreja deve ser para o mundo, um lugar onde o Senhor se faz presente e ativo.


Refrão (5): Os braços de um rio vêm trazer alegria à Cidade de Deus, à morada do Altíssimo.


O Senhor para nós é refúgio e vigor, sempre pronto, mostrou-se um socorro na angústia; assim não tememos, se a terra estremece, se os montes desabam, caindo nos mares. R.

Os braços de um rio vêm trazer alegria à Cidade de Deus, à morada do Altíssimo. Quem a pode abalar? Deus está no seu meio! Já bem antes da aurora, ele vem ajudá-la. R.

Conosco está o Senhor do universo! O nosso refúgio é o Deus de Jacó! Vinde ver, contemplai os prodígios de Deus † e a obra estupenda que fez no universo: reprime as guerras na face da terra. R.


Segunda Leitura (1Cor 3,9c-11.16-17) - Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios

Irmãos, vós sois construção de Deus. Segundo a graça que Deus me deu, eu coloquei - como experiente mestre de obra - o alicerce, sobre o qual outros se põem a construir. Mas cada qual veja bem como está construindo. De fato, ninguém pode colocar outro alicerce diferente do que está aí, já colocado: Jesus Cristo. Acaso não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus mora em vós? Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá, pois o santuário de Deus é santo, e vós sois esse santuário.


Evangelho (Jo 2,13-22)

Estava próxima a Páscoa dos judeus e Jesus subiu a Jerusalém. No Templo, encontrou os vendedores de bois, ovelhas e pombas e os cambistas que estavam aí sentados. Fez então um chicote de cordas e expulsou todos do Templo, junto com as ovelhas e os bois; espalhou as moedas e derrubou as mesas dos cambistas. E disse aos que vendiam pombas: “Tirai isto daqui! Não façais da casa de meu Pai uma casa de comércio!” Seus discípulos lembraram-se, mais tarde, que a Escritura diz: “O zelo por tua casa me consumirá”. Então os judeus perguntaram a Jesus: “Que sinal nos mostras para agir assim?” Ele respondeu: “Destruí, este Templo, e em três dias o levantarei”. Os judeus disseram: “Quarenta e seis anos foram precisos para a construção deste santuário e tu o levantarás em três dias?” Mas Jesus estava falando do Templo do seu corpo. Quando Jesus ressuscitou, os discípulos lembraram-se do que ele tinha dito e acreditaram na Escritura e na palavra dele.


Palavras do Papa

Hoje, a liturgia recorda a Dedicação da Basílica Lateranense, que é a Catedral de Roma e que a tradição define «mãe de todas as igrejas da Urbe e do Orbe». Com a palavra «mãe» referimo-nos não tanto ao edifício sagrado da Basílica, quanto à obra do Espírito Santo que neste edifício se manifesta, frutificando mediante o ministério do Bispo de Roma, em todas as comunidades que permanecem na unidade com a Igreja à qual ele preside.


Todas às vezes que celebramos a dedicação de uma Igreja, é-nos recordada uma verdade essencial: o Templo material feito de pedra é sinal da Igreja viva e ativa na história, ou seja, daquele «Templo espiritual», como diz o apóstolo Pedro, do qual o próprio Cristo é «pedra viva, rejeitada pelos homens, mas escolhida e preciosa aos olhos de Deus» (1 Pd 2, 4-8). Jesus, no Evangelho da liturgia de hoje, falando do Templo, revelou uma verdade perturbante: ou seja, que o Templo de Deus não é só o edifício feito de pedra, mas é o seu corpo, feito de pedras vivas. Em virtude do Batismo, cada cristão faz parte do «edifício de Deus» (1 Cor 3, 9), aliás, torna-se a Igreja de Deus. (...)


A festa de hoje convida-nos a meditar sobre a comunhão de todas as Igrejas, ou seja, desta comunidade cristã, estimula-nos por analogia a comprometer-nos para que a humanidade possa superar as fronteiras da inimizade e da indiferença, a construir pontes de compreensão e de diálogo, para fazer do mundo inteiro uma família. (...) Invoquemos a intercessão de Maria Santíssima, para que nos ajude a ser, como ela, «casa de Deus», Templo vivo do seu amor. (Angelus, 9 de novembro de 2014)

A ideia por trás do Livro

Para quem ainda não assistiu, explicamos a ideia por trás do Missário. Caminhe com o Missário!

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Missário — Viva melhor a Missa

Entre o corre-corre da semana e o silêncio da igreja, às vezes parece haver um abismo. Com o Missário, em um único preparo de 5–10 minutos antes do domingo, você deixa a Palavra de Deus iluminar a rotina e chega à igreja com o coração disposto, a mente em paz e a Palavra já no ouvido.

 

Parte 1 — Entenda (60 páginas)
De modo simples e direto, explicamos o que acontece na celebração do início ao fim: as partes da Missa, o sentido das orações e como os domingos se conectam pelo calendário litúrgico. É para participar com o coração — não só “assistir”.

 

Parte 2 — Prepare o domingo
Para cada domingo e para as missas de preceito (mesmo quando não caem no domingo), você encontra um preparo de 5–10 minutos com:

  • Explicação dos textos do dia

  • Leituras completas: 1ª Leitura, Salmo, 2ª Leitura e Evangelho

  • Reflexões do Papa

  • Espaço para anotações

 

Lembre-se: o caminho espiritual é pessoal — entre você, Deus e a Igreja. Cada passo é seu. Mas, se quiser, o Missário — com suas 435 páginas — está aqui para ser seu guia e companheiro nessa jornada rumo a uma compreensão mais profunda da fé e do amor pela Missa. Junte-se a nós nessa caminhada inspiradora!

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