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5ª Semana - 2 de Fevereiro de 2025 - Apresentação Do Senhor - Liturgia Diária

Na semana passada (3° Domingo do Tempo Comum), Jesus iniciou a sua pregação: “Hoje se cumpriu esta passagem da Escritura que acabastes de ouvir”.

Na Apresentação do Senhor (*substitui o 4° Domingo), Maria e José levam Jesus ao Templo de Jerusalém para apresentá-lo.

5ª Semana - 2 de Fevereiro de 2025 - Apresentação Do Senhor - Liturgia Diária

O que vamos aprender nessa semana?


No Evangelho, Jesus é apresentado no Templo, cumprindo as tradições judaicas e sendo reconhecido como a luz para as nações. Na Primeira Leitura, Malaquias profetiza a vinda do Senhor ao Templo e a purificação que Ele fará.

Na Segunda Leitura, Jesus é apresentado como o libertador da humanidade, compartilhando nossa condição humana.


Neste domingo, somos convidados a refletir sobre como recebemos Jesus em nossas vidas. Como encontro e sigo a luz de Jesus? Santo Agostinho dizia: “Tenho medo que Jesus passe sem me dar conta”.


Leituras

Primeira Leitura (Ml 3,1-4) - Leitura da Profecia de Malaquias

Assim diz o Senhor: Eis que envio meu anjo, e ele há de preparar o caminho para mim; logo chegará ao seu Templo o Dominador, que tentais encontrar, e o anjo da aliança, que desejais. Ei-lo que vem, diz o Senhor dos exércitos; e quem poderá fazer-lhe frente, no dia de sua chegada? E quem poderá resistir-lhe, quando ele aparecer? Ele é como o fogo da forja e como a barrela dos lavadeiros; e estará a postos, como para fazer derreter e purificar a prata: assim ele purificará os filhos de Levi e os refinará como ouro e como prata, e eles poderão assim fazer oferendas justas ao Senhor. Será então aceitável ao Senhor a oblação de Judá e de Jerusalém, como nos primeiros tempos e nos anos antigos.


Salmo Responsorial - Sl 23(24), 7-10 (R. 10b) - Procissão de Entrada no Templo


O Salmo 23(24) celebra a majestade e a soberania de Deus, convidando-nos a abrir nossos corações para o Rei da glória.


Refrão (10b) - O Rei da glória é o Senhor onipotente!


“Ó portas, levantai vossos frontões! † Elevai-vos bem mais alto, antigas portas, * a fim de que o Rei da glória possa entrar!” R.

Dizei-nos: “Quem é este Rei da glória?” † “É o Senhor, o valoroso, o onipotente, * o Senhor, o poderoso nas batalhas!” R.

“Ó portas, levantai vossos frontões! † Elevai-vos bem mais alto, antigas portas, * a fim de que o Rei da glória possa entrar!” R.

Dizei-nos: “Quem é este Rei da glória?” † “O Rei da glória é o Senhor onipotente, * o Rei da glória é o Senhor Deus do universo” R.


Segunda Leitura (Hb 2,14-18) - Leitura da Carta aos Hebreus

Irmãos: Visto que os filhos têm em comum a carne e o sangue, também Jesus participou da mesma condição, para assim destruir, com a sua morte, aquele que tinha o poder da morte, isto é, o diabo, e libertar os que, por medo da morte, estavam a vida toda sujeitos à escravidão. Pois, afinal, não veio ocupar-se com os anjos, mas com a descendência de Abraão. Por isso, devia fazer-se em tudo semelhante aos irmãos, para se tornar um sumo sacerdote misericordioso e digno de confiança nas coisas referentes a Deus, a fim de expiar os pecados do povo. Pois, tendo ele próprio sofrido ao ser tentado, é capaz de socorrer os que agora sofrem a tentação.


Evangelho (Lc 2,22-40) ou (Lc 2,22-32)

Quando se completaram os dias para a purificação da mãe e do filho, conforme a Lei de Moisés, Maria e José levaram Jesus a Jerusalém, a fim de apresentá-lo ao Senhor. Conforme está escrito na Lei do Senhor: “Todo primogênito do sexo masculino deve ser consagrado ao Senhor.” Foram também oferecer o sacrifício - um par de rolas ou dois pombinhos - como está ordenado na Lei do Senhor. Em Jerusalém, havia um homem chamado Simeão, o qual era justo e piedoso, e esperava a consolação do povo de Israel. O Espírito Santo estava com ele e lhe havia anunciado que não morreria antes de ver o Messias que vem do Senhor. Movido pelo Espírito, Simeão veio ao Templo. Quando os pais trouxeram o menino Jesus para cumprir o que a Lei ordenava, Simeão tomou o menino nos braços e bendisse a Deus: “Agora, Senhor, conforme a tua promessa, podes deixar teu servo partir em paz; porque meus olhos viram a tua salvação, que preparaste diante de todos os povos: luz para iluminar as nações e glória do teu povo Israel”. O pai e a mãe de Jesus estavam admirados com o que diziam a respeito dele. Simeão os abençoou e disse a Maria, a mãe de Jesus: “Este menino vai ser causa tanto de queda como de reerguimento para muitos em Israel. Ele será um sinal de contradição. Assim serão revelados os pensamentos de muitos corações. Quanto a ti, uma espada te traspassará a alma”. Havia também uma profetisa, chamada Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Era de idade muito avançada; quando jovem, tinha sido casada e vivera sete anos com o marido. Depois ficara viúva, e agora já estava com oitenta e quatro anos. Não saía do Templo, dia e noite servindo a Deus com jejuns e orações. Ana chegou nesse momento e pôs-se a louvar a Deus e a falar do menino a todos os que esperavam a libertação de Jerusalém. Depois de cumprirem tudo, conforme a Lei do Senhor, voltaram à Galileia, para Nazaré, sua cidade. O menino crescia e tornava-se forte, cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava com Ele.


Palavras do Papa

Hoje celebramos a Festa da Apresentação do Senhor: (...) O Evangelho (cf. Lc 2, 22-40) diz-nos que, quarenta dias depois do seu nascimento, os pais de Jesus levaram o Menino a Jerusalém para o consagrar a Deus, como prescreve a lei judaica. (...) Maria e José, Simeão e Ana, representam modelos de acolhimento e de entrega da sua vida a Deus. (...) O evangelista Lucas descreve os quatro numa dupla atitude: atitude de movimento e atitude de admiração.


A primeira atitude é o movimento. Maria e José caminham em direção a Jerusalém; por sua vez, Simeão, movido pelo Espírito, vai ao Templo, enquanto Ana serve a Deus dia e noite sem descanso. Deste modo, os quatro protagonistas do trecho evangélico mostram-nos que a vida cristã requer dinamismo. (...) O mundo precisa de cristãos que se deixem interpelar, que não se cansem de andar pelas ruas da vida, para levar a todos a palavra consoladora de Jesus. Todos os batizados receberam a vocação para anunciar - anunciar algo, anunciar Jesus. (...) vivendo a vida e a missão da Igreja como protagonistas.


A segunda atitude (...) é a admiração. Maria e José «estavam admirados com o que se dizia Dele [de Jesus]» (v. 33). A admiração é também uma reação explícita do velho Simeão. (...) E o mesmo é válido para Ana, que se «pôs a louvar a Deus» (v. 38) e começou a indicar Jesus ao povo. (...) A capacidade de se admirar com as coisas que nos rodeiam (...) torna fecundo o encontro com o Senhor. Pelo contrário, a incapacidade de se surpreender torna-nos indiferentes e alarga a distância entre o caminho da fé e a vida quotidiana. (...) Que a Virgem Maria nos ajude a contemplar todos os dias em Jesus o dom de Deus. (Angelus 2 de fevereiro de 2020)

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Cada domingo é uma nova oportunidade de crescimento espiritual, e para cada um temos a estrutura:

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